Há quatro meses o Gemol-PB não
libera o atestado de óbito da menina que faleceu por ter ingerido amytril, medicamento
usado para tratamento de várias condições psicológicas, principalmente a depressão.
Segundo familiares, a menina, conhecida por ‘clarinha’, encontrou o medicamento
e o confundiu com confeitos, ingerindo-os. Após um longo e doloroso período
internada, a criança veio a óbito. Até então não se havia mais especulações sobre
o infeliz acontecimento, mas segundo a mãe da criança, um médico a afirmou que
na verdade a criança foi vítima de negligência médica. Por isso o atraso absurdo
na liberação do atestado.
A denúncia foi feita em um programa
de TV de uma emissora local, a TV Correio, no Programa Correio Verdade.
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